
“O terreiro não é apenas um espaço de culto, mas de exercício de políticas públicas como saúde e educação”, observou Sandrali, destacando que a presença no conselho contribui para visibilizar o segmento.
Danéris detalhou o funcionamento do Conselho e quais as suas finalidades. “É um espaço de diálogo de variados atores que reconhecem e respeitam suas diferenças, buscando os pontos de consenso. Esta é a sua riqueza”, lembrou o secretário. Ele também lembrou que o governo estadual recebeu mais de 300 solicitações de entidades no início do ano que desejam integrar o Conselhão, órgão de consulta e assessoramento do governador para o desenvolvimento econômico com inclusão social e sustentabilidade ambiental.
Em reunião dos representantes dos Povos Tradicionais de Matriz Africana com o governador na semana da consciência negra no mês de novembro, Tarso Genro atendeu à solicitação de que tivessem assento no CDES-RS. A única sugestão feita pela secretaria do CDES é que a indicação fosse de uma mulher, orientação atendida pelo segmento, o que amplia a representação feminina no colegiado.
Mesmo com o ingresso de Sandrali Bueno, o Conselho continua com 90 integrantes, já que o conselheiro Cléo Ferreira solicitou seu desligamento por estar impossibilitado de participar devido à questões particulares.
Fonte: CDES
0 comentários:
Postar um comentário