19 outubro, 2011

CONVITE - I Ciclo de Cinema Afro-Religioso

Venha participar deste ciclo que se realizará no auditório da ASUFPEL em Pelotas RS - Religião de Matriz Africana em foco.

Data: 08, 09, 10 e 11 de Novembro.

Horário: 17h00min ás 19h00min

Local: Auditório da ASUFPel - XV de Novembro 262

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Entrada Franca
I CICLO DE CINEMA AFRO-RELIGIOSO
PROMOÇÃO: NEAB-ICH/UFPEL, GT Etnias ASUFPel, Departamento de Antropologia e
Arqueologia - UFPEL.
APOIO: ASUFPel, Ilè Àiyé Orishá Yemanjá, DCE UFPel – Gestão Todas as Cores.
Data: 08, 09, 10 e 11 de Novembro.
Horário: 17h00min ás 19h00min

Entrada Franca
Local: Auditório da ASUFPel - XV de Novembro 262

Programação

08 de novembro – Raízes da Tradição Africana No Brasil

Documentário: Atlântico Negro: na Rota dos Orixás

Sinopse: O documentário faz uma viagem no espaço e no tempo em busca das
origens africanas da cultura brasileira. Historiadores, antropólogos e sacerdotes
africanos e brasileiros relatam fatos surpreendentes sobre inúmeras afinidades
culturais que unem os dois lados do Atlântico. Na Rota dos Orixás apresenta a
grande influência africana na religiosidade brasileira. Renato Barbieri mostra a
origem de as raízes da cultura jêje-nagô em terreiros de Salvador, que virou
candomblé, e do Maranhão, onde a mesma influência gerou o Tambor de Minas.
Facilitador: Prof. Ms. Jayro Pereira de Jesus

09 de novembro – O Batuque no Rio Grande do Sul
Documentário: A Tradição do Bará do Mercado
Sinopse: Relatos de sete religiosos de matriz africana sobre o fundamento afroreligioso
chamado O Bará do Mercado Público, a partir dos percursos e experiências
urbanas desses negros na cidade de Porto Alegre.

Facilitadores: Bábà Diba de Iyemonjà – RENAFRO/RS
Carla Ávila - Mestre em Ciências Sociais (UFPel)

10 de Novembro – Sincretismo
Documentário: Devoção
Sinopse: O documentário questiona o mito do sincretismo religioso no Brasil.
Relativiza esse conceito polêmico e enfatiza a fé, manifestada em um ou em outro
sistema de crença, com frequência em ambos. Traz ainda depoimentos de
pesquisadores, autoridades do candomblé, freis e devotos do catolicismo, que
apresentam um painel dos pontos principais de cada uma das religiões apresentadas.
Facilitadores: Irmã Mariza Rocha Leite - Pastoral Afro-brasileira de Piratini
Prof. Dr. Francisco Pereira Neto - Departamento de Antropologia e
Arqueologia (UFPel)

11 de Novembro - Religiosidade Afro-Referenciada e Relações com a Sociedade

Documentário: Mojubá

Sinopse: As religiões afro-brasileiras são, com trocadilho, ecológicas por
natureza. Seus fiéis aprenderam com os antepassados uma grande lição africana: o
equilíbrio surge da convivência harmoniosa entre todos os seres vivos, dos quais o
homem é apenas uma pequena semente. Quando o primeiro ser humano respirou
sobre a Terra, as plantas já faziam parte desta infinita paisagem universal há mais de
400 milhões de anos. Há cerca de cinco séculos, os navios negreiros trouxeram ao
Brasil bem mais do que negros africanos que serviriam como escravos aos senhores
de engenho. Junto com este povo de riquíssima cultura vieram as matrizes da
culinária, da música, das artes e da religiosidade brasileiras. E assim como o acarajé,
o samba e os rituais do candomblé e da umbanda, diversos elementos da tradição
africana povoam até hoje o cotidiano do país. Uns negros na cor. Outros, na cor e na
forma de descrever o mundo. Uma tradição que se confunde com a própria história
brasileira. Afinal, desde que aportaram por aqui no período da escravidão, os
africanos trouxeram consigo seu modo de interpretar a realidade e esta é uma
influência tão profunda que fará sempre parte do nosso repertório linguístico.
Facilitadores: Sandrali de Campos Bueno – Iyalorixá e Psicóloga (FASE/RS)
Prof. Dr. Cláudio Baptista Carle - Departamento de Antropologia e
Arqueologia (UFPel)

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