ESÚ LÓNÀ que nos guie e que cada um manifeste seu ÓGÙN aguerrido!
É o povo do Axé nas ruas!!
É o povo do Axé nas ruas!!
Amigos, Irmãos, companheiros do movimento e simpatizantes:
Em Reunião no Comitê Supra Partidário na noite de 19 de outubro de 2006, foi decidido em plenária que estaremos protestando contra a Intolerância Religiosa e desrespeito a nossa ancestralidade e cultura praticados pelo Vice-Prefeito de Porto Alegre Eliseu Santos contra as Religiões de Matriz Africana no Jornal Zero Hora de 18/10/2006. A mobilização e protesto será dia 23/10/2006 , próxima segunda -feira, com concentração marcada para as 15:00 no Largo Glênio Peres. Tragam faixas e cartazes!!! Não podemos calar nem consentir com tamanha afronta e desrespeito!
O Povo do Axé é um povo que elege e que faz a diferença. Vamos mostrar a quê viemos!!!
Intolerância Religiosa não!!!
Um Vice- Prefeito não pode discriminar. Ele está a serviço do povo, independente da fé que o povo professe.Manifestar intolerância é utilizar a máquina pública e seu cargo para insitar o ódio e é crime previsto em Lei.
São inadmissíveis as declarações preconceituosas, intolerantes e desrespeitosas do Vice-Prefeito de Porto Alegre Eliseu Santos no café da manhã com evangélicos pela eleição candidata Yeda Crusiu (PSDB), publicadas no Jornal Zero Hora de 18/10/2006 .
Nós sacerdotes, sacerdotisas e vivenciadores das religiões de Matriz africana e Umbanda não podemos calar diante do desrespeito a nossa ancestralidade e de uma cultura milenar. Temos a propriedade "ENUBARIJO" de ESU, a "boca da comunicação" e não podemos calar nem consentir.
Estamos cansados de ataques de evangélicos, católicos, políticos, procuradores, prefeitos, secretários e tantos outros intolerantes que fazem parte deste sistema racista e opressor que domina nosso estado.
Por isso, convido a todos para Mobilização e protesto do dia 23/10/2006 as 15h no Largo Glênio Peres, quando entregaremos um documento na Prefeitura Municipal ao Prefeito ou ao próprio Vice-Prefeito manifestando todo nosso repúdio e pedindo retratação, não descartamos uma ação judicial junto ao minist
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